sábado, 7 de julho de 2012

Pontos demais no patê

Ontem repeti a coalhada seca, ao invés de requeijão, no sanduiche, mas ousei: acrescentei nozes e o peito de peru de sempre. Ficou delicioso. O peito de peru é obrigatório porque na dieta do Vigilantes, 3 fatias dele têm apenas 1 pontinho, olha que beleza!
E como meu namorado e um casal de amigos vinham à minha casa a noite, guardei 23 pontos para esse momento. Pena que ainda foi pouco. Comemos aquelas pizzas brancas de couvert de restaurante, com patê de vitelo (menos engordurado do que o de ganso, pelo que minha amiga me disse), geléia e gorgonzola. Tomamos vinho. Nem comi demais, mas como vocês podem perceber, nada disso é pouco calórico e o saldo desses petisquinhos foi de 26 pontos, 3 a mais na minha cota de extras (temos 49 pontos extras por semana, nessa eu gastei 35).
O que eu deveria ter feito era abrir a salada pronta que está me esperando na geladeira, temperar e comer, enquanto os demais aproveitavam o lanchinho, mas não se pode contar sempre com o ideal. As vezes o paladar fala mais alto.
Mas mudando de assunto, ontem dei uma olhada na liquidação da Maria Filó e adquiri duas peças: um vestido e uma saia. Havia várias coisas que ficariam lindas em mim se eu fosse magra, mas não caí em tentação e comprei só o que já ficou bem em mim agora e que com certeza não ficará feio com uns quilinhos a menos.
Resisti bravamente a uma torta de limão que os alunos do Ensino de Jovens e adultos fizeram ontem pra comemorar o fim do semestre. Comi frutas no café da manhã e a tarde. Estou me tornando uma pessoa melhor.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Sanduiche e otras cositas

Percebi que levar um sanduiche na bolsa resolve de uma forma bastante digna aquela fome que eu sinto lá pelas 16 horas, quando nunca estou em casa. Comecei com o tradicional requeijão com peito de peru, mas optei por um pão diferente. É um pão preto integral, que encontrei no Mundo verde. A marca é D'Gaya e ele é feito com grãos de quinoa. Uma delícia.
Contudo, na minha ida ao Hortifruti (disneylandia da dieta) anteontem, adquiri duas opções legais para o meu afternoon sanduich, foram elas: Coalhada seca light (aquela coalhada árabe, numa versão menos calórica) e um antepasto de abobrinha picadinha sem muito azeite, bem temperadinho e gostoso. Substituí o requeijão pela coalhada, mas mantive o peito de peru e só acrescentei a abobrinha. Ficou ótimo, mas com um porém, é um sanduiche úmido porque a abobrinha solta muita água. Ou seja, tem que embrulhar bem, com papel laminado.
Comprei também um suquinho de caixinha que dizia não ter conservantes, mas depois me dei conta de que se está na caixinha, tem conservantes. Ando neurótica com conservantes, corantes e, pasmem, até com o gás da água com gás. Cheguei a conclusão que só água passa impune, o resto que também é saudável engorda, água de coco (mas não deixo de tomar por isso) e sucos. A maioria dos sucos também não é feita de frutas frescas, e sim da polpa congelada.
Ontem passei em frente ao Mc Donald's da sete de setembro e me senti a Maria Antonieta dando adeus aos limoeiros de Versalles antes de ser morta. A diferença é que eu estou fazendo essa opção pra viver mais e melhor.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Dieta da moça

Sou gordinha desde que me entendo por gente. Além de adorar comer, eu gosto muito de restaurantes. Gasto dinheiro com prazer para experimentar novos paladares, ou revisitar os pratos que mais me alegram. No entanto, de um ano pra cá, engordei demais. Algumas roupas passaram a apertar e os ângulos das fotos ficaram mais difíceis. Hesitei em começar uma dieta porque ando já muito sobrecarregada com os afazeres relativos ao trabalho e ao mestrado, mas depois de alguns rompantes de insegurança e da constatação do meu real desejo de não ter mais essa forma tão redonda, tomei a decisão: Voltei para o Vigilantes do peso.
Fui, pela primeira vez, ao Vigilantes, em 2005. Na ocasião perdi 13 quilos em 4 meses. Sucesso total. Roupas entrando, amigos admirados e elogios mil. Passados sete anos, regressei com dez quilos a mais do que tinha quando pisei lá pela primeira vez. Ou seja: No mínimo agora, preciso perder 23 quilos. Dureza, eu sei, mas estou encarando essa luta. Na primeira reunião, me reencontrei com todas aquelas mulheres, algumas magras porque já atingiram suas metas, e outras ainda muito gordas. Uma das magras disse que pra ela o que é bom no processo de emagrecimento é que cada vez vai ficando mais fácil, nada é mais difícil do que a primeira semana. Talvez seja verdade.
Quando saí de lá, almocei em um restaurante natural novo, aqui na  Tijuca, chamado Nave Mãe, fui ao Mundo Verde, onde achei um pão preto integral com sementes de-li-ci-o-so, e à padaria da minha esquina, onde refiz meu estoque de Equilibri, que é esse biscoitinho que vem em caixinha e tem as opções limão, manjericão e comum (o de limão arrasa), engorda pouquíssimo é satisfaz bastante. À noite fui com meu namorado a um restaurante perto da casa dele, em Niterói, o Buongiorno. Comi um pão preto com sopinha na entrada e a metade de uma lasanha vegetariana como prato principal. Entendi que terei que ficar um tempo sem comer entradas e lasanhas. E segui a semana comendo muitas frutas, pois a grande aposta da dieta nova do Vigilantes é justamente a liberação de todas as frutas e legumes. Viajei para o Piauí no domingo e só voltei na terça. Entre saladas padronizadas (e gostosas) e Spoleto, abri espaço para algumas comidas típicas, como paçoca de carne seca e purê de mandioca. Voltei ao Rio e permaneci firme. Fui novamente ao Mundo verde e comprei uns bolinhos de mel integrais, que tem baixa quantidade de pontos e me saciam quando quero comer doce. Não abri mão, entretanto, do sucrilhos com açúcar, que adoro desde criança. Os pontos são altos, mas pra mim vale a pena.
Na reunião seguinte, estava um quilo e 300 gramas mais magra (uhul). Dessa vez, quando a condutora do grupo pediu para que as associadas contassem seus sucessos da semana, uma delas falou que conseguiu cruzar as pernas. Todos bateram palmas. Há homens lá também, inclusive um que perdeu 53 quilos. É estimulante.
Essa segunda semana, porém, ao contrário do que a associada magra havia dito, está sendo mais difícil. Estou sentindo muita fome. Não sei se é porque estou menstruada (ainda preciso ver como o meu corpo reage à dieta nesse período e com o anticoncepcional). O fato é que não estou comendo besteiras, mas estou comendo a beça e passei uns 3 pontos da minha cota todos os dias. Ontem, então, decidi ir ao Hortifruti, que nem é perto da minha casa. Gastei uma fortuna em saladas prontas e frutas já cortadas. Voltei carregando um peso danado, mas tenho garantida a larica saudável dos próximos sete dias. Há alguns momentos de sofrimento, como quando eu estava temperando a minha salada e minha irmã colocou um escondidinho de carne seca no micro ondas, ou quando, na hora do almoço de uma das escolas onde eu trabalho, tem uma bandeija de torradinhas, tão maravilhosas quanto engordativas, bem na minha frente e eu tenho que fingir que elas não estão ali. De resto, a dor não está sendo tão grande. Pretendo voltar a fazer algum exercício também, mas só vou resolver isso durante as férias de julho. Só consigo tomar grandes decisões quando tenho tempo pra pensar. Não sei ainda se perderei peso essa semana, talvez não, pois estou me sentindo um pouco inchada, mas estou empenhada e confiante.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Evento Kekanto

Na semana passada fui convidada para ir ao evento de estréia do site Kekanto, que é um guia super completo de serviços já bem conhecido em São Paulo e que agora está chegando com tudo ao Rio.
O promoter da ideia em terras cariocas é típico menino do Rio, Fernando Fernandes. Muito simpático, ele me procurou dizendo que tinha lido meu blog e gostado, por essa razão achava interessante a minha presença, junto a outros blogueiros, na noite de apresentação do Kekanto.
Convoquei minha amiga Aline Claro e fomos as duas, deixando nossos respectivos sozinhos na sexta a noite, por uma excelente causa. O lugar marcado foi o Restaurante Terra Brasilis, que fica dentro do Clube Militar da Praia Vermelha. Vista mais bonita não há.
 O menu era fondue de queijo, carne e chocolate, que caiu super bem com o friozinho charmoso de agosto. Além disso havia água, refrigerante, vinho, caipirinha e cerveja liberados. De-li-ci-a.
O fondue de queijo estava no ponto, com pãezinhos macios e molhinhos gostosos. O de carne era bem diferente.



 A carne era assada numa pedra, em cima de uma crosta de sal grosso. Não conhecia essa técnica, realmente deixa os pedacinhos macios e saborosos, só tem que tomar cuidado pra não salgar demais. Havia também batata rostie para acompanhar.

O fondue de chocolate com frutas é quase impossível de dar errado, mas também estava bom, cremoso e não muito doce.
Nota DEZ para a noite! Pessoas legais, comida excelente e vista inacreditável até pra nós que somos cariocas. Parecia que se esticássemos as mãos, alcançariamos o Pão de Açúcar. E ouvir o mar batendo mansinho nas pedras foi mesmo especial.

sábado, 23 de julho de 2011

Manon, Colombo e Cavé.

Estou planejando um post sobre as três principais confeitarias tradicionais do Centro do Rio desde que retomei o blog, mas por ainda não estar satisfeita com as fotos e informações que tenho, protelei o texto o quanto pude. Achei, no entanto, que essa é a hora. Voi-là:
As ditas cujas são: Manon, Cavé (lê-se Cavê) e Colombo.
Tenho uma relação bastante particular com a Manon da rua do Ouvidor porque estudei lá perto e, por bastante tempo, esse foi o lugar de encontros antes das aulas (ai, que saudade!). O melhor da Manon, na minha opinião, são os biscoitos amanteigados, que para quem almoça lá, é cortesia, e os doces de fabricação própria e inspiração lusitana, como o Madrilenho e o Palmier coberto de açúcar, meu favorito.
A coxinha com catupiri é um outro itém de sucesso, mas os demais salgados e sanduiches, que vêm bem servidos, me parecem ser bastante burocráticos. Não me ative a preços aqui porque julguei desnecessário, já que com R$10,00 lá se faz a festa.
O ambiente é bastante agradável, mas no final da tarde costuma encher. Gosto da garçonete Maria, antiga na casa e sempre simpática. Há cerca de dois anos, a Manon comprou o espaço da antiga Casa Cavé, que fica na esquina da rua Sete de setembro, com Uruguaiana, o reformou, e abriu uma confeitaria igual a da Rua do Ouvidor, mas mais bonita. Nota: 8,0, com destaque para o pão na chapa.



Madrilenho

Palmier coberto

Na Colombo fui poucas vezes. Em uma delas, tomei, junto a uma amiga, o chá da tarde completo, que custa por volta de R$50,00. É bem farto, mas não tinha nada saborosíssimo. Vale mesmo pela beleza do local que faz a gente se sentir na Belle epoque. Não tive tempo de ir lá recentemente, mas assim que conseguir, experimentarei algo diferente, tirarei boas fotos e mostrarei aqui.
Há alguns anos, a casa abriu uma nova filial, no Forte de Copacabana, que é um primor. Ampla e comfortável, mas com cardápio reduzido.
Ponto fraco: Eles ainda usam sorvete Kibom, mas cobram como se tivessem sorvetes artesanais. Erro crasso.
Nota: 8,0, com destaque para os waffles com mel.
Essa foto foi tirada por mim numa segunda feira a tarde. Sucesso, não?


A melhor, sem nenhuma dúvida, é a pequenina Cavé, que guarda suas delicias (infinitas) num espaço charmoso da Rua Sete de Setembro, na direção da Praça Tiradentes. Tudo na Cavé é gostoso: Coxinha, caldo verde, pastéis fritos na pedra (?), bolinho de bacalhau, sorvetes e os doces. Esses formam um mundo encantado que só funciona ali dentro. Os biscoitinhos são todos deliciosos, mil folhas, bombas e uma variedade inacreditável de doces feitos com ovos. Tudo delicioso.
Meu doce preferido é a argola dourada, que custa mais ou menos R$4,00 a cada 100 gramas (5 unidades), mas também gosto dos ovos moles de Aveiro e do pastel de Santa Clara.
A Cavé é um lugarzinho. Lá atrás, depois que acabam os balcões, tem um salão antigo, onde nenhum celular dá sinal. Super coquete.
Nota: Dez, com destaque para os azulejos portugueses antigos, que formam mosaicos belíssimos nas paredes.




Argola dourada e salão

Vitrais do saão
Os azulejos

Mil frutas - Atualizado.

Não pude tirar fotos, mas hoje fui ao Mil Frutas da Gárcia D'ávila e experimentei um dos sabores de festa junina, "rapadura com queijo", indicado pela minha querida Maria, a melhor gerente do mundo, que sabe explicar direitinho cada composição de sorvete e pode indicar muito bem o que combina com o que. A bola está R$9,00, mas duas saem a R$15,00. É caro, mas vale a pena. Eu combinei a minha rapadura com mandioca e coco, mas tem um sorvete lá de caramelo com flor de sal que olha, só Jesus!
Maria me contou, ainda, que a loja de Ipanema tem 11 anos e a do Jardim Botânico, 23.
Vida longa as delicias cariocas!

quinta-feira, 21 de julho de 2011

domingo, 17 de julho de 2011

Aconchego Carioca - Post atualizado

Já falei brevemente aqui sobre o Aconchego Carioca, que é o meu novo endereço gastronômico favorito. No entanto, em razão do real caráter diferenciado do lugar, decidi escrever um post com fotografias e preços exatos, para de fato fazer com que o leitor entenda que deve largar o que está fazendo e ir pra lá agora.
Fui ontem, sábado, almoçar lá com uma amiga (a mesma com quem fui pela primeira vez). O Aconchego fica na Rua Barão de Iguatemi, nº 379, atrás da Praça da Bandeira, num lugar esquecido e bucólico, cheio de casinhas antigas e lojas com cara de mercearia. A melhor forma de chegar lá, se não for de carro, é saltando na Praça da Bandeira, entrando na Rua do Matoso e virando à direita.
Esperamos 20 minutos para conseguir uma mesa e, por sorte, fomos encaminhadas para o jardim, que ao meu ver é o espaço mais agradável do restaurante.


Fui decidida a pedir a entrada "Deixa arder", R$18,00, que são pimentas recheadas com carne seca e requeijão. Além de querer degustar novamente a iguaria, também achei que seria importante fotografar e postar aqui como é o prato, porque quando eu conto as pessoas costumam ter dificuldade para imaginar como se recheia uma pimenta. Voi-là:



Pedimos ainda o bolinho de feijoada, que veio com torresmos sequinhos e com uma cachacinha de limão, também por R$18,00 muito bem pagos.


Mas a grande surpresa do dia foi o prato principal: Futrica da roça, R$32,00, que é uma picanha suína ao molho de cebola caramelizada e banana da terra, com um leve toque de maionese e molho de cerveja. De-li-ci-o-so. Tive a sensação de nunca ter sentido aquele gosto na vida e acho que essa, e a transposição aos sabores da infância, são duas das grandes funções da boa comida.




Tirei ainda fotografias do cardápio, de detalhes do banheiro feminino (porta, espelho veneziano e chita na parede), belíssimo, que fica no jardim, do hall que leva o salão principal à área externa, do atelier fru fru, que fica ao lado do restaurante, de um dos potinhos de pimenta gostosíssima que ficam em cada mesa e da cerveja "Brooklin", indicada pelo garçom Diogo, fofíssimo, que minha amiga tomou e adorou. Saiu a R$13,00.





Nota: Mil, com destaque para a vontade que a gente fica de voltar lá no dia seguinte.

sábado, 16 de julho de 2011

Bares da Lapa - Barbieri

Em meio ao fervo da Lapa, onde a rua Mem de Sá está no auge, fica o Barbieri. O bar aproveitou o fato de o espaço ter abrigado, por muitos, anos um barbeiro, para fazer uma docoração diferenciada com o tema. Nos cantinhos, as cadeiras são originais de salões masculinos e os quadros nas paredes podem ser uma ótima distração para aquela hora que a conversa entre os amigos enveredou para o assunto "seriados americanos" e o último que você assistiu foi Friends, ou para quando o carinha do cursinho do Eduardo, que está perto de você por uma infeliz coinscidência, começa a falar mal de políticos que você admira.
Os garçons são educados e o lugar tem um certo clima moralista. Ontem a tv estava ligada na novela "O astro" e quando a nudez de Carolina Ferraz estava latente, subitamente o canal foi trocado e todos os clientes entretidos tiveram que se conformar com o SporTV.


O cardápio é bem variado e tem alguns iténs da culinária portuguesa de nome sui generis, como a "Punheta de bacalhau", que ao que tudo indica, parece ser uma delícia. Eu tomei um caldinho de feijão, que custa R$7,50 e vem com uma farta cestinha de torradas, e provei o sanduiche Bauru de um amigo. Ambos bem gostosos.


Em outra ocasião, já tinha provado o pastel de palmito e o bolinho de bacalhau. Gostosos. As opções de sobremesas incluem aqueles doces de ovos deliciosos que são iguais em todos os lugares e que lá, saem a R$4,50. Comi o pastel de Santa Clara e o Toucinho do Céu. Não tinham gosto de novidade, mas têm o sabor competente.
O melhor do Barbieri, no entanto, é a vista para a rua. As sextas e sábados após as dez, então, com o fechamento da área, se pode ver com atenção o casario antigo, bem iluminado, que fica em frente, e as pessoas passando, lindo.
Reparem na vista ao fundo.

Nota: 8,0, com destaque para a caipirinha a R$6,00.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Bares da Zona Sul - Odorico

Já fui três vezes ao Odorico, na Voluntários da Pátria, ao lado do Espaço Sesc de Cinema. Na primeira não gostei muito, na segunda adorei e nessa última saí novamente insatisfeita. Fui com cinco amigos depois do trabalho. Estávamos com fome e percebemos que os preços não eram exatamente convidativos, mas demos uma chance. Pedimos o gurjão de peixe, não tinha. Pedimos a empada de camarão, não tinha. Fomos ao banheiro, não havia papel e o pior, a descarga não estava funcionando.

Eu me lembrava que a berinjela italiana (R$15,90) de lá era uma delícia e já cheguei decidida a pedi-lá. Um acerto, realmente muito gostosa.

A alegria, entretanto, não durou, quando pedimos a batatinha calabreza, que eles chamam de "Batata brava"(R$14,80), ela veio frita, ao invés de ao dente. Como isso não constava no cardápio, chamei a garçonete, expliquei minhas razões e devolvi a porção. Ela foi educada e aceitou sem problemas.
Acabamos pedindo um gurjão de frango (R$27,00) e pastéis de camarão (R$18,90), que estavam bons, mas não especiais.


Percebi que o cardápio foi modificado recentemente e agora tem mais opções disponíveis, sopas, saladas, sanduiches, pratos executivos e sobremesas, entre outros iténs. O caldinho de feijão sai a R$11,00 (acho importante falar do caldinho porque ele é um prato curinga, todo lugar têm que ter e tem que ser gostoso) e a empada aberta custa R$7,50. Nada barato.
Lamentei a decepção porque no próximo dia 22 desse mês, será inaugurado o Odorico da Tijuca, que funcionará na rua Doutor Satamini, em uma casa enorme, que ficou belíssima após a reforma. Espero poder mudar minha má impressão.
Nota: 6,0.

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